José Rodolfo Mantovani
Vereador do PP
A crise política envolvendo o governo Yeda Crusius (PSDB), atingido por sucessivas denúncias de corrupção, parece não ter fim. Quer seja por fatos já superados, ou novas situações, a oposição e também a imprensa parecem não dar trégua a governadora. Diante de todas informações que são de conhecimento público fica a pergunta: Como fica a governabilidade de nosso Estado?
Como vereador, e acima de tudo como cidadão e eleitor, me preocupa a situação vivida no Rio Grande do Sul. Façamos uma reflexão. Estas denúncias são bem embasadas e fundamentadas? Existem realmente provas, ou são motivadas única e exclusivamente por fatores políticos, procurando denegrir a imagem de Yeda Crusius numa possível candidatura a reeleição ao Governo do Estado.
É inegável que a governadora encontrou o Estado com déficit de 2,4 bilhões de reais, com salários atrasados, com uma onda de greves que paralisavam o serviço público. Graças à redução dos gastos de custeio a Governadora Yeda zerou o déficit orçamentário, que perdurava desde 1971; o funcionalismo começou a receber os salários e o 13º em dia; e os fornecedores receberam a mesma atenção.
As ações de saneamento do Estado, o enfrentamento dos interesses corporativos e a atração de investimentos são fundamentais para a retomada do Rio Grande do Sul. O governo de Yeda Crusius, entre erros e acertos, tem registrado avanços.
Na Região Alto Uruguai, tivemos a conclusão da RSC 480 ligando Erechim a Chapecó, início das obras da estrada ligando Getúlio Vargas a Charrua, termino da ponte que liga São João da Urtiga a Carlos Gomes, entre outros.
Estamos confiantes, pois o governo além de investir fortemente em infra-estrutura esta criando a possibilidade de crescimento em diversos municípios de nossa região. Erechim recebeu do Governo do Estado esta semana, mais de R$ 450 mil reais do Programa Estruturante “Saúde Perto de Você”, destinado ao Hospital Santa Terezinha, recebeu em dia, o que não acontecia há muito tempo.
Precisamos neste momento ter cautela e interpretar todos os fatos. Precisamos fazer a boa política, defendendo nossas teses de forma consciente e pensando sempre no bem comum. Não podemos paralisar o Estado do Rio Grande do Sul, que está retomando o desenvolvimento, por interesses meramente eleitoreiros.

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