quinta-feira, 28 de julho de 2011

Ampliação do bloco cirúrgico espera conclusão de projeto

Segundo diretor administrativo, Fundação não corre o risco de perder os recursos por atraso no encaminhamento do projeto


A Fundação Hospitalar Santa Terezinha já tem em conta bancária, há meses, a importância de R$ 1,5 milhão para ampliação do Centro Cirúrgico. O novo bloco será construído um andar acima do atual e deve conter 10 salas de cirurgia.
A ampliação do bloco cirúrgico foi conquistada por meio de votação das Consultas Populares e saldos de Consultas Populares que puderam ser revertidos para a ampliação do centro. Desde que a importância de R$ 1,5 milhão foi depositada em uma conta da Fundação, três editais foram lançados, todos acabaram cancelados.
O diretor administrativo do Hospital Santa Terezinha, Rafael Martins Ayub, explica que o primeiro foi anulado porque faltavam dados específicos no projeto. No segundo, as empresas que estavam concorrendo não tinham todos os documentos e certidões necessários para prosseguir na concorrência e, o terceiro, foi anulado porque o edital precisou ser modificado.
Hoje, o projeto de ampliação já está com sua planta arquitetônica aprovada, o antigo edital está sendo e o projeto complementar e a planilha orçamentária estão sendo adequados para que se possa lançar um novo edital.
Mesmo com o curto espaço de tempo para os trâmites legais do processo de licitação, e um dos prazos legais vencendo em dezembro, Ayub garante que até o final do ano as obras serão iniciadas. “Estamos atentos aos prazos e o contrato que vence em dezembro pode ser ainda prorrogado para o ano que vem”, destaca.
O Santa Terezinha realiza em média 700 cirurgias por mês e é referência para 80 municípios, que fazem parte da 11ª, 15ª e 19ª Coordenadoria Regional de Saúde. Por isso, o bloco não pode parar durante a ampliação. Segundo Ayub, no edital vai constar essa questão e, após a empresa vencedora assinar o contrato, serão discutidos cronogramas e formas de se realizar o projeto sem afetar o serviço. “Existem várias limitações, mas vamos fazer a obra sem parar o hospital”, enfatiza Ayub.

Fonte: Jornal Diário da Manhã

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