terça-feira, 13 de abril de 2010

Cartilha “Orientação que bate à porta” é apresentada no Tribuna Livre

Vereadores e comunidade presente na sessão desta segunda, 12, junto ao Plenário da Casa do Povo, tiveram a oportunidade de ouvir a apresentação da Cartilha “Orientação que bate à porta” na Tribuna Livre, esta que é a mais nova forma de orientação às famílias sobre a prevenção as drogas.
Na apresentação, Jackson Arpini do Conselho Municipal da Saúde, Carlinda Poletto Farina, presidente do CONDIM, Plínio Costa Júnior, secretário municipal da Saúde e do Major Ricardo Hoffmann. Na condução dos trabalhos, o presidente do Legislativo, vereador José Rodolfo Mantovani.
Em sua primeira edição, a cartilha teve uma edição de 15 mil exemplares que serão distribuídas junto às residências do município, acompanhadas da orientação de quem faz a entrega. A intenção, com a segunda edição, que serão 45 mil exemplares, é que cada casa seja visitada.
Nesta primeira etapa serão 22 bairros, num universo de 14.423 famílias, totalizando aproximadamente 46.697 habitantes. Além das residências, as cartilhas estarão junto às escolas para que o tema seja discutido em sala de aula. Para aumentar ainda mais o leque, será disponibilizado para a AMAU o material para que cada município faça a impressão e distribua para as suas comunidades. Além da cartilha, cartazes estão fortalecendo a idéia da proposta.
De acordo com Carlinda Farina, a campanha necessita do maior número possível de aliados para esta caminhada para se chegar próximo aos objetivos propostos. “Ações conjuntas e diretas irão ajudar a minimizar a situação”.
Para que a distribuição da cartilha seja mais efetiva, as pessoas são treinadas a respeito do tema a fim de repassem o maior número de informações à comunidade.
Em sua manifestação Hoffmann destacou que ao invés de passar o problema para as escolas, os voluntários estão nas casas para propagar a campanha com as famílias, pois garante uma maior abrangência sobre o problema. “Quanto antes acontecer o contato com o álcool, maior a probabilidade do jovem estar em contato com as drogas. Cabe a todos a parcela de contribuição”, finalizou.

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